A Coruja Capital foi constituída pelo banqueiro carioca Márcio Schettini, que esteve à frente de uma das mais conhecidas operações de bancos do mundo, o Itaú Unibanco, instituição na qual foi um dos dois diretores–gerais do grupo e ceo da área de varejo. Por lá, chegou a liderar dezenas de milhares de profissionais nas agências, escritórios e plataformas do banco espalhadas pelo mundo.
Além de assuntos relativos à sua cadeira, comandou também comitês de crédito, os quais decidiam se era o caso de direcionar recursos para as maiores empresas brasileiras, comitês de riscos, de pessoas, de investimentos, assim como o comitê digital, que definia as tecnologias que o banco iria inserir em sua operação e muito mais. Tinha uma visão completa do banco de ponta a ponta.
Com mais de 35 anos de experiência no mercado financeiro, ao final de 2020, Schettini decidiu seguir carreira solo. Tomou as rédeas da Coruja Capital, o family office de gestão de seu patrimônio pessoal, fundado em 2015, que passou a contar com seu filho Samuel, hoje seu sócio. A Coruja Capital se tornou uma gestora independente, com foco em investimentos alternativos, em especial em private equity, através do investimento em empresas de capital fechado.
“Investimos em empresas muito boas, que podem se tornar excepcionais para gerar valor junto ao empresário que fundou a companhia. Buscamos, além de uma empresa com potencial, nos aproximarmos de um empresário diferenciado.”
É aí que sua inegável experiência de gestão faz a diferença. Uma vez fechado o acordo de governança para participar da administração das empresas-alvo, a Coruja Capital busca, através do conhecimento e experiência, agregar valor ao investimento e fazer com que o ativo cresça e se destaque dentro do mercado em que atua, além de acompanhar de perto a gestão financeira e balanço.
A escolha das empresas é feita a dedo. A Coruja Capital só aloca capital em setores que conhece profundamente, como saúde, educação, e-commerce, tecnologia e serviços presentes no atual portfólio. Além disso, busca organizações cujo mérito administrativo de seu fundador é reconhecido, com amplo espaço para crescimento no mercado, times robustos e bem desenvolvidos, e com uma boa governança corporativa. Outro critério é que as empresas apresentem um valuationentre 100 milhões e 1 bilhão de dólares.
Atualmente, a Coruja possui 8 empresas em seu portfólio e um bom track record de investimentos, o que auxilia na tomada de decisão de novos investimentos. Com sua experiência, Schettini aconselha: “recomendo aos familyoffices que procurem gestores com capacidade comprovada de gestão e que também ofereçam a oportunidade de aprendizagem aos sucessores da família. É preciso buscar gestores que estejam dispostos a permitir que os herdeiros possam depois andar com as próprias pernas” finaliza Schettini no Family Office Summit Brazil 2023.
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